domingo, 3 de outubro de 2010

PAULO E Estevão (sétima e ultima parte)

Cap. XXII - Discurso de Paulo em sua defesa.
· A multidão parou para escutá-lo, ele lhes conta a sua vida, da fidelidade ao judaísmo, do fanatismo, do erro que havia cometido com Estevão, da passagem de Damasco, da conversão e da missão de evangelizar os pagãos que lhe fora mostrada dentro do templo judeu
· Quando iria falar das suas relações com o mundo espiritual donde recebia mensagens do mestre, a multidão se rebela
· O tribuno manda prender Paulo e ordena que o interroguem debaixo de açoites para saber porque gritavam tanto contra ele
· Paulo se identifica como sendo cidadão romano, o tribuno lhe pergunta se foi preciso muito dinheiro para que conseguisse o título. Paulo lhe informa que esse título havia herdado de nascença
· O tribuno reuniu os chefes dos sacerdotes e todo o sinédrio para saber o motivo da acusação de Paulo, apresentando-o à todos
Cap. XXIII - Paulo é entregue ao Sinédrio para apuração dos fatos
· Sua irmã Dalila e seu sobrinho Estefânio conseguem entrar para vê-lo
· Mais uma vez Paulo tinha que dar o testemunho do Evangelho. O sumo sacerdote que presidia a sessão chamava-se Ananias. (Acaso? Ironia? Destino? Jeziel?) Paulo se dirige a eles com respeito para justificar-se em nome de Deus. Ananias manda bater em sua boca, por não permitir abusos em lugar santificado, ainda mais usando o nome de Deus
· Paulo lhe diz: - conheço as leis que o tornaram Executor, se estava ali para julgar, como poderia mandar lhe ferir.
· Ananias não gostando manda lhe bater novamente. Paulo ainda tenta lhe explicar melhor, mas a confusão era tamanha que ninguém mais se ouvia.
· Foi então que o tribuno romano Cláudio Lísias adverte que Paulo não tinha mal nenhum e que ele fosse novamente para a prisão
· Jesus fala a Paulo: - Tenha confiança, como deu seu testemunho em Jerusalém, também o dará em Roma. Paulo retoma suas forças
· O sobrinho de Paulo Estefânio, sabendo da trama dos judeus (queriam matar Paulo quando este fosse novamente ao tribunal) foi contar a ele. Paulo pede para que um guarda conduzisse Estefânio até o tribuno Cláudio Lísias. Lá chegando, conta-lhe que os judeus pediriam para levar Paulo no dia seguinte para que pudessem examiná-lo melhor, e pede que não acreditasse pois eles haviam jurados sob anátema (maldição divina) em jejuar até que o matassem
· Cláudio Lísias chamou 2 de seus guardas e ordenou que Paulo fosse transferido para Cesaréia com forte esquema de tropa até Felix. Cláudio escreve uma carta para Félix dizendo a eles o que havia acontecido e que Paulo era cidadão romano e não teria feito nada de ilegal que o problema era com a lei dos judeus
· Quando Félix lê a carta pede para Paulo dizer de onde ele vinha e que só iria escutá-lo quando os acusadores chegassem. Paulo fica preso
Cap. XXIV - Os acusadores chegam
· Acusam de ser o principal defensor da seita dos nazarenos e promotor de sedições entre todos
· Paulo se defende dizendo que servia a Deus de nossos pais, crendo em tudo quanto estava escrito na lei e nos profetas
· Félix diz que quando o tribuno Lísias chegasse se inteiraria melhor no assunto e manda prender Paulo novamente proibindo que recebesse visita


FINAL

3 comentários:

  1. Anjo meu!
    Meu coração dispara com a tua presença!
    É pura felicidade!
    Meu céu te espera com novidades:
    novas postagens, meu twitter, meu facebook
    e todo o meu carinho pra ti!
    Venha logo, venha sempre!
    Abraços do teu ANJO!

    ResponderExcluir
  2. Lindo e emocionante. Foi muito bom acompanhar esta história que nos serve de exemplo.
    Beijos :)

    ResponderExcluir
  3. retribuindo a visita! ja estou te seguindo.bjs

    ResponderExcluir

É um prazer receber sua opinião.