sábado, 18 de setembro de 2010

"MADRE TEREZA :EXEMPLO de AMOR"


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Certa vez um jornalista foi
 visitar a casa onde Madre Tereza
 cuidava dos doentes, ficou
observando a dedicação, cuidado e
 carinho da irmã para com todos,
 depois de algum tempo, ele chegou
 perto de Madre Tereza, enquanto ela
 fazia um curativo em um homem muito
 enfermo e disse : - "Irmã, eu não
faria isso por dinheiro nenhum desse
mundo." Ela olhou para ele e falou:
 -" Eu também não".

Em 1979 Madre Tereza recebeu o
 Prêmio Nobel da Paz, ela nos
deu um dos mais lindos exemplos
 de bondade e de amor ao próximo.

Conta-se, que um fato marcou
 profundamente a vida de
Madre Tereza e resultou na
 sua determinação em dar
 assistência aos pobres.

Certa vez Madre Tereza estava
 passando por uma rua quando
 ouviu um gemido de dor vindo
 de algum lugar perto dali, aquele
som entra em seus ouvidos, fazendo-a
 parar, procura de onde vem o
choro e avista uma mulher
 doente, caída no chão, gemendo
 e sem forças para se defender,
 sendo comida por ratos.

A irmazinha com todas suas
 forças consegue levar a
pobre mulher ao hospital
mais próximo que encontra.
 Chegando lá, tenta interna-la
 e clama por atendimento médico
 à pobre. Mas recebe um não, na
atual situação do país,
a política do hospital
era de só atender pacientes
que tinham chances de sobreviver,
os remédios estavam escassos,
 e aquela mulher já estava em
fase terminal.

Madre Tereza sem saber o que fazer, coloca a mulher sobre seu colo, e chora acariciando os cabelos da pobre. A mulher com um fiapo de forças, abre os olhos e se vê no colo de Madre Tereza que chorava. Lágrimas caem daqueles olhos sofridos e com dificuldade, com suas poucas forças, fala à irmã:

- Não chore, pois estou feliz, nunca em minha vida senti o amor e carinho que estou recebendo de você, nunca... olha para o crucifixo que está na roupa de Madre Tereza e continua: este deve ser o teu Deus, não é? Só hoje eu o conheci e agora, eu quero estar junto D' Ele.

"O fruto do silêncio é a oração.
O fruto da oração é a fé.
O fruto da fé é o amor.
O fruto do amor é a assistência aos demais."
(extraido do livro-É FÁCIL SER FELIZ)


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

"REFLEXÃO"

 Não utilizemos bombas e armas para dominar o mundo



Vamos usar amor e compaixão. 
A paz começa com um sorriso - sorri cinco vezes por dia para alguém a quem não gostarias realmente de sorrir – faze isso pela paz. 
Então vamos irradiar a paz de Deus e assim acender a Sua luz e extinguir do mundo e dos corações de todos os homens todo o ódio e amor pelo poder.





quarta-feira, 15 de setembro de 2010

"QUEM FOI MADRE TEREZA de CALCUTÁ?"


Ganxhe Bojaxhiu nasceu em 26 de agosto de 1910, na cidede Skopie, capital da Macedônia, em uma família católica, sua mãe, Drana, era uma pessoa de intensa religiosidade. Aos 12 anos Ganxhe despertou para sua vocação religiosa.

A cidade se Skopie, vivia em constate conflito com a dominação turca, em 1912 a cidade foi libertada e consegui sua independência. Mas pouco tempo deposi soferu novas invasões.

Seu pai lutava contra os contra os conflitos étnicos, e sua paixão política o levou a própria morte no ano de 1919. Após a sua morte muitos problema ocorreram com a família de Ganxhe, problemas com sócio da família, fez com que a mãe de Ganxhe assumisse os gastos da família.

A família vivia próxima a paróquia do Sagrado Coração e logo a mãe de Ganxhe percebeu seu gosto pelos ofícios religiosos, logo o pároco Frnajo Jambrekovic, incentivou Ganxhe a leitura de histórias missionárias.

"Não Tinha completado ainda 12 anos, quando senti o desejo de ser missionária", contou mais tarde Madre Teresa.

Ainda criança, Ganxhe entrou para a congregação Mariana das Filhas de Maria, e ajuda os pobres em sua própria casa.

"Aos pés da Virgem de Letnice, escutei um dia o chamado Divino que me convencia de servir a Deus", disse muitos anos depois a Madre Teresa que confessou descobrir a intensidade do chamado graças "a uma grande alegria interior". Em 25 de dezembro de 1938, aos 18 anos se mudou para Rathfarnham, na Irlanda, onde se ficava o Instituto da Beata Virgem.

Em 1929, após 37 dias de viagem pelo mar, Ganxhe chega em Begala, depopis viajou a Calcutè e finalmente chegou em Dajeerling, onde no seminário da Ordem estudou e em 24 de maio de 1931, escolheu o nome de Teresa, inspirada pela Santa Teresa D´Avila.

"Querida mamãe, gostaria muito de estar contigo, Age e Lázaro, mas devo dizer que tua pequena Ganxhe é feliz...Esta é uma vida nova. Sou professora e gosto do trabalho. Todos aqui nos amamos muito", escreveu a sua mãe Drana, a quem nunca mais voltou a ver desde que se mudou de Skope, em 1928.

Entre os 18 de 38 anos, Teresa era religiosa das damas Irlandesas na Índia e professora de história e geografia no colégio Santa Maria, único para meninas católicas em Calcutá. Logo começou a ensina no colégio de Entally,onde iam as pobres.

Na Índia, colônia Britânica, havia muitas aspirações pela independência e Mahatma Gandhi pregava a não violência. Em 1937 no dia 24 de maio, Teresa professou de forma perpetua suam vocação religiosa.

Começou a se dedicar a um grupo de irmãs indianas de Bengala, que seguima as regras jesuíticas, eram as Filhas de Santa Ana, elas inspiraram Teresa em seu projeto de vida missionária,

O momento crucial para a sua vida que a convertia em Madre Teresa de Calcutá, deu-se de improviso. Ela mesma nos conta: "Ocorreu em 10 de setembro de 1946, durante a viagem de trem que me levava ao convento de Darjeeling para fazer os exercícios espirituais. Enquanto rezava em silêncio a nosso Senhor, adverti um chamado dentro do chamado. A mensagem era muito clara: devia deixar o convento de Loreto (em Calcutá) e entregar-me ao serviço dos pobres, vivendo entre eles". Logo iniciou sua vida como: Madre Teresa de Calcutá.

Recebeu a permissão da Santa Sede para levar os moribundos das ruas para um lar onde eles pudessem morrer em paz e dignidade, também abriu um orfanato. Em 1950 fundou uma congregação religiosa, e as irmãs de caridade são mais de 4.000, espaplhadas por 95 países, e todas as nações permitiram seus trabalhos.

Gradualmente, outras mulheres se uniram a ela de modo que, em 1950 recebeu a aprovação oficial do Papa Pio XII para fundar uma congregação de religiosas, as Missionárias da Caridade, que se dedicariam a servir aos mais pobres entre os pobres.

O Papa João Paulo II confiou às religiosas de Madre Teresa a casa "Dom de Maria" aberta no Vaticano, ao lado do Palácio do Santo Ofício, para assistir aos mais pobres e aos moribundos da Itália. Em 1979 Madre Teresa recebeu o Prêmio Nobel da Paz por seu trabalho. A Madre Teresa de Calcutá faleceu na Sexta-feira 5 de setembro de 1997 vítima de uma parada cardíaca. Milhares de pessoas de todo o mundo se congregaram formando várias filas na Igreja de Santo Tomás para despedir-se da Madre Teresa.

(revista espírita)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

' A NECESSIDADE DA REENCARNAÇÂO"

Quer você queira, ou não, estimado leitor, saiba que reencarnar é uma necessidade do Espírito. O progresso espiritual só acontece quando o espírito ocupa um corpo, por um tempo determinado. O Espírito também aprende, quando na erraticidade, mas, para progredir com maior rapidez, precisa passar pelos mundos de reencarnação, como o planeta Terra. Até porque, a sua reencarnação é, na grande maioria das vezes, para resgatar faltas cometidas em outras existências. Allan Kardec, no seu livro O Céu e o Inferno nos ensina mais um pouco: “A encarnação é necessária ao duplo progresso moral e intelectual do Espírito: ao progresso intelectual pela atividade obrigatória do trabalho; ao progresso moral pela necessidade recíproca dos homens entre si. A vida social é a pedra de toque das boas ou más qualidades. A bondade, a maldade, a doçura, a violência, a benevolência, a caridade, o egoísmo, a avareza, o orgulho, a humildade, a sinceridade, a fraqueza, a lealdade, a má-fé, a hipocrisia, em uma palavra, tudo o que constitui o homem de bem ou perverso tem por móvel, por alvo e por estímulo as relações do homem com os seus semelhantes”. Como vimos, meus prezados leitores, a volta do espírito para ocupar novo corpo, temporariamente, está previsto nas Leis Divinas. Como sabemos, este planeta é um mundo inferior, mundo de expiação, logo, devemos fazer de tudo para nosso aprimoramento moral e intelectual, só assim teremos a oportunidade de reencarnarmos em mundos melhores, onde não passaremos por tantas dificuldade, na caminhada rumo à Deus. Já que a reencarnação é inevitável, devido nossas fraquezas, então vamos procurar caminhar no bem, aplicar bem o livre-arbítrio, para quando o Espírito retornar ao mundo verdadeiro,possa colher bons frutos.
 E que assim seja

domingo, 12 de setembro de 2010

"A CHAVE da REENCARNAÇÃO"

O princípio da reencarnação é a chave que nos abre a compreensão para todos os problemas humanos. Sem ele tudo é mistério e confusão em nossos destinos e a justiça de Deus nos parece absurda.

Essa chave foi perdida a partir do IV século da nossa era. As religiões cristãs, adaptando-se aos formalismos pagãos e judaicos, perderam a chave que Jesus lhes havia deixado em seus ensinos, como ainda hoje podemos ver de maneira inegável nos Evangelhos.

O Cristianismo aturdido não pôde encontrá-la nos caprichosos labirintos da Teologia, formulada pelos novos doutores da lei.

Dezoito séculos depois de Cristo os cristãos se veriam desarmados diante do desafio da razão esclarecida pela evolução cultural.

O mundo convertido ao Cristianismo voltaria então às fontes esquecidas da cultura pagã. Essa apostasia, como a do Imperador Juliano, o lançaria de novo nos dilemas insolúveis da razão desprovida de luz espiritual.

Há dois séculos nos debatemos nesse torvelinho de loucuras, mas há mais de um século o Espírito da Verdade, prometido por Jesus, vem renovando na Terra o ensino do Mestre, graças ao restabelecimento da comunicação mediúnica permanente e natural que nos devolve a chave perdida da reencarnação.

A liberdade para a vida afetiva, que procuramos nas ilusões do corpo carnal, está na realidade do espírito, onde somos, como Jesus ensinou, semeadores que saíram a semear.

A semeadura que fizermos determinará a nossa colheita, pois as leis naturais nos escravizam aos seus resultados inevitáveis.

Quem planta joio não pode colher trigo. Se semeamos desequilíbrios afetivos em nosso caminho, como queremos colher os frutos do equilíbrio?

Por outro lado, se a semeadura do passado foi má, como corrigi-la, se continuarmos a semear as mesmas sementes? A chave da reencarnação nos abre as portas do entendimento.

Temos de renovar as nossas sementeiras. Mas se dermos ouvido às teorias loucas da razão pagã, desprovida de luz, que pretendem considerar como normais as anomalias sexuais, justificando-as com a falsa plenitude dos gozos materiais, não sairemos do círculo vicioso da escravidão sensorial.


Irmão Saulo - Na era do Espírito